FAQ

Perguntas mais frequentes

Estou interessado em participar de uma expedição, mas estou sozinho: tem solução?
Uma pessoa que queira participar de alguma expedição IGARUANA, entre logo em contato conosco manifestando o próprio interesse. Muitas vezes existe a possibilidade de participar junto com outras pessoas interessadas na mesma expedição, na mesma época.

Quantas pessoas em cada canoa?
Por razões de praticidade e segurança, cada canoa viaja só com dois adultos, um à popa e outro à proa, reservando a parte central da canoa para as bagagens e os equipamentos.
No banco central da canoa pode eventualmente viajar uma criança acompanhada por dois adultos responsáveis.

Posso trazer meu cão comigo?
Em geral não aceitamos a presença de animais durante nossas expedições; reações inesperadas e improvisas dos nossos amigos de quatro patas podem ser causas de pequenos imprevistos ou até graves acidentes. Se seu cão tiver uma predisposição particular para participar de expedições como as nossas (documentável com fotografias ou vídeos), entre em contato conosco pelo e-mail para examinar a possibilidade.

Crianças podem participar das expedições?
Cada criança é um caso diferente e não temos uma regra geral quanto a isso. A idade, a predisposição à aventura e à vida ao ar livre da criança, unidos ao grau de experiência em canoagem dos adultos responsáveis, são fatores importantes a ser considerados com ponderação. Entre em contato conosco pelo e-mail para examinar bem a questão.

Qual vai ser a nossa alimentação?
Durante toda a expedição vamos ter que alimentar-nos bem par repor nutrientes energéticos no organismo, garantindo o vigor físico e o equilíbrio mental.
Vamos comer muitos alimentos típicos do Nordeste e produzidos na região. Fruta fresca, café, leite, ovos, queijo, pão, biscoitos são os ingredientes básicos do nosso café da manhã. Durante as refeições principais (almoço e jantar) vamos consumir legumes, verduras, arroz, feijão, macarrão, proteína animal (carne, frango, peixe) ensopados, assados, cozidos, refogados, feito saladas, etc. dependendo do dia e das possibilidades. Para os lanches da manhã e da tarde estamos acostumados a consumir fruta fresca, castanhas de caju, mel puro, iogurte, rapadura e goiabada, com bolachas e biscoitos.
Pessoas e grupos com particulares exigências alimentares podem entrar em contato conosco pelo e-mail para examinar a questão.

Como chegar ao Sítio Araras?

Ônibus: na Estação Rodoviária de Natal a Viação Nordeste tem corridas para o Oeste na BR 304 quase à toda hora. A passagem para Itajá costa aprox. R$.20.
Da Praia da Pipa, todos os dias às 7:00 da manhã tem ônibus para Natal por menos de R$.10; descer na parada do Posto Dudu a Parnamirim e pegar o primeiro ônibus para o Oeste na BR 304 até o trevo de Itajá.
Ao trevo de Itajá na BR 304, um moto-taxi (R$.5) ou um taxi (R$.10) percorre em poucos minutos os cinco quilômetros para chegar à Base Araras.
Para a volta, aconselhamos o micro-ônibus (R$.18), que passa no trevo de Itajá na BR 304  por volta das 13h/13:30h. Novamente descendo em Parnamirim  no Posto Dudú, dá para pegar o primeiro ônibus para Pipa e chegar à noite.

Carro: saindo de Natal em direção ao Aeroporto Augusto Severo, seguir pela BR 304 até o trevo de Itajá, passando por Macaíba, Lajes e Angicos. Entrar e sair da cidade seguindo a estrada principal. Seguir as indicações do Restaurante Chico Felix, que está a pouca dezenas de metros da nossa base.
Da Praia da Pipa, pegar em Goianinha a BR 101 em direção Natal. A Parnamirim seguir para o Oeste na BR 304, como explicado acima.


É possível organizar uma expedição IGARUANA numa data diferente das propostas nos cartazes e/ou no web site?

R. Claro que sim. Em menos de 48h podemos planejar e logo em seguida partir para mais uma aventura em canoa no sertão. Duas ou mais pessoas, cujo plano de viagem não se encaixe bem com nossas propostas, devem entrar em contato conosco o mais rápido possível para poder conjuntamente planejar a data certa e o itinerário da expedição.

Existe sinal de telefonia celular na região? Se sim, de qual operadora?

R. Talvez o defeito pior da telefonia celular no Vale do Assu, que detectamos durante nossas expedições, seja sua irregularidade de sinal. No mesmo local, em horários ou dias diferentes, pode-se captar um sinal bom assim como sua total ausência.
Atualmente oferecem essa cobertura "irregular" as operadoras Tim, Claro e Oi, cada uma com sua peculiaridade.
À noite, fixado o local de acampamento, com nosso modesto aparelho celular (usando um chip da Claro) conseguimos quase sempre enviar uma mensagem SMS de "tudo ok" pro nosso "correspondente à terra", que acompanha de longe as nossas aventuras.
Com certeza, durante nossas expedições no Vale do Assu, enviar/receber um "torpedo" SMS  é mais viável que fazer/receber uma ligação.
Aproveitamos da ocasião para lembrar que a maioria dos aparelhos telefônicos portáteis podem ficar seriamente danificados se molharem acidentalmente. Sugerimos portanto que, durante as expedições IGARUANA, deixem seus aparelhos telefônicos desligados na Base Araras, ou recomendamos que, pelo menos, utilizem sempre uma das caixinhas estanques amarelas à disposição para quem quiser carregar seus pequenos eletrônicos com maior segurança.
Definitivamente, não responsabilizamo-nos por dano ou perda de qualquer aparelho eletrônico ou outros objetos pessoais extraviados durante nossas expedições.
Aconselhamos, enfim, que todos levem consigo apenas o indispensavel, deixando em casa ou na Base Araras tudo o resto. Tenham o maior cuidado para evitar acidentes "molhados" e não esquecer seus pertences nos locais de parada e pernoite.

Encontraremos animais perigosos durante as expedições IGARUANA?

R. Ao imaginar uma aventura na Natureza, muitas pessoas logo pensam ao contato direto com a vida selvagem e, consequentemente, ao eventual encontro com animais perigosos, sejam eles com garras e dentes afiados ou com presas e ferrões peçonhentos.
No Vale do Assu, sertão do Rio Grande do Norte e teatro das nossas aventuras em canoa, são poucos os animais potencialmente perigosos nos quais deparar "de verdade".
Para saber mais sobre este tema, leia o post "Todo o cuidado é pouco!" clicando aqui.



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