A pedalada de hoje foi boa!
Uma pedalada de pouco mais de
vinte quilômetros na região ao redor da Barragem ARG, com um percurso
meio-plano com terreno misto, sendo a maioria de terra, pedregulho e/ou
areia fofa.
O itinerário começa e termina na Base IGARUANA, na vila de pescadores denominada Sítio Araras, no município de Itajá/RN.
Após um quilômetro de terra e pedras, quatro quilômetros de asfalto, entrando e atravessando parcialmente a cidade de Itajá.
Saindo em direção ao Acauã de Baixo, segue-se por dois quilômetros e meio até a beira do rio, em local perfeito por uma pausa na sombra, com pequeno lanche e banho refrescante.
Nesta época do ano, no local, o rio fica com menos de um metro de fundura e dá para atravessa-lo de uma margem para outra, com a bicicleta no ombro. A largura do rio no local é de menos de vinte metros.
A outra margem do rio é uma grande duna de areia fofa; é preciso empurrar a bicicleta por uma centena de metros, antes de poder voltar a pedalar.
Seguimos pedalando por um percurso de sete quilômetros todo de terra, com passagens por áreas de areia fofa e pedregulhos. Logo após os primeiros dois quilômetros e meio, encontra-se um povoado chamado Sítio Cumbe, já no município de Assu. Quem quiser, pode parar por beber um refresco na vendinha da esquina.
Pegando à esquerda e saindo da vila, continuamos pedalando por quatro quilômetros e meio do mesmo, sempre apreciando o panorama amplo do Vale do Assu, em toda sua verde exuberância. Paramos na beira de um açudeco, na sombra de uma linda oiticica bem frondosa. Banho refrescante e outro pequeno lanche energético.
De lá seguimos pedalando até o paredão da barragem, onde o chão voltou a ser de asfalto gasto e esburacado.
Saindo de manhã bastante cedo, é possível executar todo o percurso e voltar à base antes do meio-dia.
O itinerário começa e termina na Base IGARUANA, na vila de pescadores denominada Sítio Araras, no município de Itajá/RN.
Após um quilômetro de terra e pedras, quatro quilômetros de asfalto, entrando e atravessando parcialmente a cidade de Itajá.
Saindo em direção ao Acauã de Baixo, segue-se por dois quilômetros e meio até a beira do rio, em local perfeito por uma pausa na sombra, com pequeno lanche e banho refrescante.
Nesta época do ano, no local, o rio fica com menos de um metro de fundura e dá para atravessa-lo de uma margem para outra, com a bicicleta no ombro. A largura do rio no local é de menos de vinte metros.
A outra margem do rio é uma grande duna de areia fofa; é preciso empurrar a bicicleta por uma centena de metros, antes de poder voltar a pedalar.
Seguimos pedalando por um percurso de sete quilômetros todo de terra, com passagens por áreas de areia fofa e pedregulhos. Logo após os primeiros dois quilômetros e meio, encontra-se um povoado chamado Sítio Cumbe, já no município de Assu. Quem quiser, pode parar por beber um refresco na vendinha da esquina.
Pegando à esquerda e saindo da vila, continuamos pedalando por quatro quilômetros e meio do mesmo, sempre apreciando o panorama amplo do Vale do Assu, em toda sua verde exuberância. Paramos na beira de um açudeco, na sombra de uma linda oiticica bem frondosa. Banho refrescante e outro pequeno lanche energético.
De lá seguimos pedalando até o paredão da barragem, onde o chão voltou a ser de asfalto gasto e esburacado.
Saindo de manhã bastante cedo, é possível executar todo o percurso e voltar à base antes do meio-dia.
Confira o mapa com todo o itinerário no wikiloc
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