O Sítio Mutamba é uma vila de pescadores e pequenos agricultores composta por poucas dezenas de casas, na margem esquerda do rio Piranhas/Açu, no sertão norteriograndense.
Territorialmente o Sítio Mutamba pertence ao município de Jucurutu, cuja cidade está situada na outra margem do rio.
Segundo Luís da Câmara Cascudo em seu "Nomes da Terra":
"Topônimo vulgar pelo Rio Grande do Norte. Arvore Guazuma ulmifolia, Lam. Os indigenas chamavam-na Ibixuna. E' africanismo, de Angola, embora a arvore no continente negro não seja a mesma".
O pequeno porto do Sítio Mutamba fica animado só na segunda-feira: é nesse dia que as carateristicas lanchas motorizadas dos barqueiros locais ficam num vai-e-vem continuo, levando os moradores da vila e das cercanias pra feira de São Rafael, na outra margem do rio, mas menos distante que Jucurutu.
Do porto de São Rafael, as lancham voltam pro Sítio Mutamba carregadas de todo tipo de mercadoria.
Isso porque no Sítio Mutamba tem apenas uma pequena venda, onde não se encontra quase nada do que se está procurando, e uma bodega onde o pessoal se reune para conversar e beber.
Num recanto abrigado de rara beleza,uma enseada natural a meio quilometro da vila, na sombra de uma sempreverde aroeira de grande porte, perfeita para arranchar, em 2009 paramos para o pernoite e fundamos o Campo M.
E' a partir do Campo M que começa a Trilha Itacoatiara da homônima expedição Igaruana.
A cerca de 9km. do Sítio Mutamba, justamente na Serra das Pinturas, à beira de um riacho temporario, que seca na época da estiagem, de outubro a março, encontra-se uma série de pinturas rupestres pre-historicas, algumas das quais, tristemente, foram vandalizadas no passado mais recente por barbaros modernos.
Uma pedra maior esta cheia de inscrições, enquanto outras gravuras singelas se encontram nas rochas menores. Um sítio arqueologico praticamente desconhecido, que principalmente serve de bebedouro pro gado criado solto na região além dos bichos silvestres e uma multidão de aves que passam por ali.
Territorialmente o Sítio Mutamba pertence ao município de Jucurutu, cuja cidade está situada na outra margem do rio.
Segundo Luís da Câmara Cascudo em seu "Nomes da Terra":
"Topônimo vulgar pelo Rio Grande do Norte. Arvore Guazuma ulmifolia, Lam. Os indigenas chamavam-na Ibixuna. E' africanismo, de Angola, embora a arvore no continente negro não seja a mesma".
O pequeno porto do Sítio Mutamba fica animado só na segunda-feira: é nesse dia que as carateristicas lanchas motorizadas dos barqueiros locais ficam num vai-e-vem continuo, levando os moradores da vila e das cercanias pra feira de São Rafael, na outra margem do rio, mas menos distante que Jucurutu.
Do porto de São Rafael, as lancham voltam pro Sítio Mutamba carregadas de todo tipo de mercadoria.
Isso porque no Sítio Mutamba tem apenas uma pequena venda, onde não se encontra quase nada do que se está procurando, e uma bodega onde o pessoal se reune para conversar e beber.
Num recanto abrigado de rara beleza,uma enseada natural a meio quilometro da vila, na sombra de uma sempreverde aroeira de grande porte, perfeita para arranchar, em 2009 paramos para o pernoite e fundamos o Campo M.
E' a partir do Campo M que começa a Trilha Itacoatiara da homônima expedição Igaruana.
A cerca de 9km. do Sítio Mutamba, justamente na Serra das Pinturas, à beira de um riacho temporario, que seca na época da estiagem, de outubro a março, encontra-se uma série de pinturas rupestres pre-historicas, algumas das quais, tristemente, foram vandalizadas no passado mais recente por barbaros modernos.
Uma pedra maior esta cheia de inscrições, enquanto outras gravuras singelas se encontram nas rochas menores. Um sítio arqueologico praticamente desconhecido, que principalmente serve de bebedouro pro gado criado solto na região além dos bichos silvestres e uma multidão de aves que passam por ali.
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