Eis a cozinha de campo, que carrego comigo quando viajo em canoagem solitária. Nas aventuras em bicicleta, para reduzir o peso, utilizo uma versão menor desta. Quando viajamos em grupo, ao contrário, gosto de levar até uma panela de pressão.
- uma panela com tampa
- um escorredor de alumínio, que pode ser utilizado também para cozinhar ao vapor (cuscuz, legumes etc.)
- uma cafeteira
- um cabo universal para panelas
- duas colheres de pau
- duas facas de cozinha
- uma concha de tamanho médio
- um garfo de churrasco
- um descascador de batata
- uma tesoura
- uma tábua de corte
- dois pratos de metal
- duas colheres
- um garfo
- uma caneca grande
- uma caneca pequena, que uso para medir arroz, cuscuz etc.
O
cabo universal para segurar panelas quentes é uma peça útil e versátil. O cabo original desta peça
era de plástico e derreteu ao primeiro uso. Arrumei esse cabo de
madeira, feito com um pedaço sobressalente de um meu remo.
O prato de metal é ótimo para abanar o fogo, caso isso seja necessário.
A
caneca menor é minha medida oficial também no dia a dia: uma medida e
meia de arroz, quando tô com fome normal, duas quando tô com fome de
leão. Duas medidas de farelo de milho e uma de água, para fazer um
cuscuz abundante para uma pessoa.
Panela, escorredor e tampa, compõem uma bela cuscuzeira.
A panela cabe no escorredor e guarda no seu interior todos os acessórios menores.
A
tábua de corte a arrumei na margem do rio, a pedido de Pierrôt, durante
a expedição Mendubim de 2017. Desde então faz parte da dotação de minha
cozinha de campo
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