foto de Jack d'Emilia |
Expedição em canoa canadense (pode ser realizada também em kayak, ou
SUP) na Várzea do Assu, num itinerário de aproximadamente 45km de rio,
percorridos ao longo de seis dias.
As belezas exuberantes da Natureza compensam todos os esforços necessários para chegar ao fim desta aventura.
Assim como na primeira parte desta expedição, são muitas as cercas de arame farpado esticadas de uma margem à outra do rio. No mapa desta aventura, estão identificadas todas, onze em total.
Outra dificuldade encontrada, ou melhor, um obstáculo superado, foi uma pequena queda d'água (um metro de altura, ou pouco mais), logo depois da estação de bombeamento, que distribui a água no Baixo Assu. Foi necessária uma breve portagem, com o auxilio de um jovem pescador local.
Alguns trechos do rio são de água muito rasa. Até nossa canoa, que precisa só de um palmo de água para navegar, parou. Tivemos que descer e seguir andando, puxando a canoa por um cabo. Na manhã do quarto dia, praticamente quase só andamos, pela felicidade do cachorro.
É necessária uma certa precaução ao passar por umas "pedras perigosas", assim sinalizadas no mapa e presentes também logo depois da segunda ponte sobre o rio.
Para encerrar o elenco das dificuldades, é bom lembrar a existência de uns ventos bizarros na região, que podem atrapalhar bastante o canoista, soprando improvisamente e com certa força.
Demoramos seis dias para executar a descida desta porção de rio porque dedicamos todos os dias algumas horas à pura contemplação da Natureza, caminhar a esmo e tirar fotos. Com boa disposição e determinação, dá para fazer o inteiro percurso em três dias, se quiser.
Planície de inundação, ou várzea, é toda a região à margem de um curso d'água que fica inundada durante as cheias. São áreas muito propícias à agricultura devido à fertilidade do solo. Tais áreas se desenvolvem sobre a calha de um vale preenchido por solo aluvionar, sobre o qual os meandros serpenteiam devido à baixa declividade do curso do rio, o qual, em épocas de cheia, extravasa sua margem original e inunda a região adjacente.
As planícies de inundação ocorrem normalmente no baixo curso dos rios, onde o relevo — mais desbastado pela erosão do que à montante — apresenta pequeno gradiente topográfico; em consequência, a energia da corrente fluvial é diminuída e não consegue carregar muito da carga sedimentar do rio, que é depositada, colmatando o vale.
Confira o mapa da expedição no wikiloc
As belezas exuberantes da Natureza compensam todos os esforços necessários para chegar ao fim desta aventura.
Assim como na primeira parte desta expedição, são muitas as cercas de arame farpado esticadas de uma margem à outra do rio. No mapa desta aventura, estão identificadas todas, onze em total.
Outra dificuldade encontrada, ou melhor, um obstáculo superado, foi uma pequena queda d'água (um metro de altura, ou pouco mais), logo depois da estação de bombeamento, que distribui a água no Baixo Assu. Foi necessária uma breve portagem, com o auxilio de um jovem pescador local.
Alguns trechos do rio são de água muito rasa. Até nossa canoa, que precisa só de um palmo de água para navegar, parou. Tivemos que descer e seguir andando, puxando a canoa por um cabo. Na manhã do quarto dia, praticamente quase só andamos, pela felicidade do cachorro.
É necessária uma certa precaução ao passar por umas "pedras perigosas", assim sinalizadas no mapa e presentes também logo depois da segunda ponte sobre o rio.
Para encerrar o elenco das dificuldades, é bom lembrar a existência de uns ventos bizarros na região, que podem atrapalhar bastante o canoista, soprando improvisamente e com certa força.
Demoramos seis dias para executar a descida desta porção de rio porque dedicamos todos os dias algumas horas à pura contemplação da Natureza, caminhar a esmo e tirar fotos. Com boa disposição e determinação, dá para fazer o inteiro percurso em três dias, se quiser.
Planície de inundação, ou várzea, é toda a região à margem de um curso d'água que fica inundada durante as cheias. São áreas muito propícias à agricultura devido à fertilidade do solo. Tais áreas se desenvolvem sobre a calha de um vale preenchido por solo aluvionar, sobre o qual os meandros serpenteiam devido à baixa declividade do curso do rio, o qual, em épocas de cheia, extravasa sua margem original e inunda a região adjacente.
As planícies de inundação ocorrem normalmente no baixo curso dos rios, onde o relevo — mais desbastado pela erosão do que à montante — apresenta pequeno gradiente topográfico; em consequência, a energia da corrente fluvial é diminuída e não consegue carregar muito da carga sedimentar do rio, que é depositada, colmatando o vale.
Confira o mapa da expedição no wikiloc
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