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| Foto de Tito Rosemberg |
Abril é mês de chuva no Vale do Assu, quando chove. Desde janeiro, quando deveria começar a época da chuva no interior do RN, choveu pouco ou nada no semi-arido nordestino, caraterizando-se já o 2013 como mais um ano de seca na inteira região.
Tristemente, a estiagem que está castigando o sertão potiguar desde o ano passado não mostra sinais de melhoras por enquanto.
Mas seja bem claro que, apesar da estiagem, o Vale do Assu continua bonito e interessante para quem sabe apreciar as belezas naturais em sua pura essência e quer conhecer de perto exemplos da mais autentica cultura nordestina, nas vilas ribeirinhas onde costumamos parar durante nossas aventuras. A seca faz parte do sertão assim como as enchentes da bacia amazônica e do Pantanal. E o ritmo da Natureza, que aparentemente nem sempre bate de maneria favorável aos planos do ser humano.
O rio Piranhas/Açu, represado pela Barragem ARG, e todos seus afluentes estão com um volume de água bem menor do habitual. Nas proximidades de São Rafael vieram à tona muitas ruínas da antiga cidade, que ficou por baixo da água quando o Vale do Assu foi alagado, em 1985.
Em dezembro de 2010 a torre da igreja da antiga São Rafael, cartão postal e único vestígio no meio do rio da cidade que foi completamente reconstruída a uns quilômetros de distancia, ruiu improvisamente, desaparecendo por baixo da água.
Agora, ao passar perto da chamada Prainha, remamos com o maior cuidado, deslisando con nossas canoas entre as ruínas da cidade submersa.
Também a velha ponte sobre o rio Carau, outro exemplo de construção humana que ficou por baixo das águas por muitos anos, aparece nestes dias em toda sua bela simplicidade, minuscula ponte por baixo da gigante estrutura moderna de aço e concreto.
Ao remontar o rio Carau, habitualmente somos obrigados a fazer uma portagem das canoas e de toda a tralha, porque a velha ponte obstrui a passagem, mas nestes dias é possível passar por baixo da ponte mesmo.
Alguns dos locais que costumamos utilizar com maior frequência durante nossas expedições, para arranchar ao meio dia ou acampar pelo pernoite, de repente ficaram de demorado ou difícil acesso. Assim, ultimamente, estamos por necessidade descobrindo novos lugares à procura de um bom campo-base.
Uma grande aroeira no topo de uma ilhota no meio do rio da qual sempre só tiramos fotos passando, virou uma boa opção de rancho/acampamento agora que adquiriu uma superfície de terra maior por baixo dela.
Naturalmente, por ser de qualquer jeito esta a época do "inverno" da região, sempre existe a possibilidade que um dia ou outro chova, não necessariamente pelo dia inteiro.
Uma capa de chuva leve que possa ser vestida por baixo do colete flutuador é peça fundamental do equipamento de cada participante das nossas expedições em canoa ao longo do ano inteiro.
Um dia de chuva (antes, durante e depois) é um ótima ocasião para o birdwatching e o safari fotográfico, pois aves e pássaros ficam voando menos e também se escondendo menos do calor do dia: não é raro ver uns tantos exemplares de aves bonitas estoicamente aguentando uma garoazinha em cima de umas estacas na beira-rio e ter todo o tempo que quiser para disparar muitos cliques com sua maquina fotográfica.
Bom, afinal, apesar de eu sempre dizer que cada dia é um dia bom para começar uma nova aventura em canoa, vamos ver quais são as datas melhores para o mês de abril de 2013.
Lua cheia na quinta feira 25, sendo a data melhor para começar uma expedição Lua Cheia terça 23, saindo de Pipa na manhã da segunda 22.
Expedição Lua Cheia: 23 a 27 de abril, então. Vou preparar o cartaz.
Um bom dia para começar outras expedições de cinco dias, com visita, almoço regional e abastecimento de viveres e gelo na feira de São Rafael no quarto dia, é a sexta-feira.
Sexta, 5, 12, 19 ou 26, sempre saindo de Pipa no dia anterior, são bons dias para uma expedição Vale do Assu, Itacoatiara, Confluence etc.
Quem não tem pressa e quiser conhecer o Rio Assu até Jucurutu, numa expedição de oito dias, na qual pode ser incluída ou não a trilha Itacoatiara, o dia melhor para começar nossa aventura é a quinta-feira, com visita, almoço regional e abastecimento de viveres e gelo na tradicional feira de Jucurutu ao domingo. Trilha Itacoatiara, ou outra atividade, no sexto dia.
Quinta 4, 11, 18 ou 25 os dias bons para uma expedição Araras-Jucurutu.
Com um grupo já formado de 4 pessoas interessadas em participar de uma expedição IGARUANA, estudamos datas e itinerários personalizados, sendo inderrogavelmente de cinco dias a duração minima da expedição.
Para um grupo já formado de 6 pessoas, 15% de desconto no valor total.
Entre logo em contato conosco para maiores informações e/ou reservar sua vaga na próxima expedição IGARUANA.
Tristemente, a estiagem que está castigando o sertão potiguar desde o ano passado não mostra sinais de melhoras por enquanto.
Mas seja bem claro que, apesar da estiagem, o Vale do Assu continua bonito e interessante para quem sabe apreciar as belezas naturais em sua pura essência e quer conhecer de perto exemplos da mais autentica cultura nordestina, nas vilas ribeirinhas onde costumamos parar durante nossas aventuras. A seca faz parte do sertão assim como as enchentes da bacia amazônica e do Pantanal. E o ritmo da Natureza, que aparentemente nem sempre bate de maneria favorável aos planos do ser humano.
O rio Piranhas/Açu, represado pela Barragem ARG, e todos seus afluentes estão com um volume de água bem menor do habitual. Nas proximidades de São Rafael vieram à tona muitas ruínas da antiga cidade, que ficou por baixo da água quando o Vale do Assu foi alagado, em 1985.
Em dezembro de 2010 a torre da igreja da antiga São Rafael, cartão postal e único vestígio no meio do rio da cidade que foi completamente reconstruída a uns quilômetros de distancia, ruiu improvisamente, desaparecendo por baixo da água.
Agora, ao passar perto da chamada Prainha, remamos com o maior cuidado, deslisando con nossas canoas entre as ruínas da cidade submersa.
Também a velha ponte sobre o rio Carau, outro exemplo de construção humana que ficou por baixo das águas por muitos anos, aparece nestes dias em toda sua bela simplicidade, minuscula ponte por baixo da gigante estrutura moderna de aço e concreto.
Ao remontar o rio Carau, habitualmente somos obrigados a fazer uma portagem das canoas e de toda a tralha, porque a velha ponte obstrui a passagem, mas nestes dias é possível passar por baixo da ponte mesmo.
Alguns dos locais que costumamos utilizar com maior frequência durante nossas expedições, para arranchar ao meio dia ou acampar pelo pernoite, de repente ficaram de demorado ou difícil acesso. Assim, ultimamente, estamos por necessidade descobrindo novos lugares à procura de um bom campo-base.
Uma grande aroeira no topo de uma ilhota no meio do rio da qual sempre só tiramos fotos passando, virou uma boa opção de rancho/acampamento agora que adquiriu uma superfície de terra maior por baixo dela.
Naturalmente, por ser de qualquer jeito esta a época do "inverno" da região, sempre existe a possibilidade que um dia ou outro chova, não necessariamente pelo dia inteiro.
Uma capa de chuva leve que possa ser vestida por baixo do colete flutuador é peça fundamental do equipamento de cada participante das nossas expedições em canoa ao longo do ano inteiro.
Um dia de chuva (antes, durante e depois) é um ótima ocasião para o birdwatching e o safari fotográfico, pois aves e pássaros ficam voando menos e também se escondendo menos do calor do dia: não é raro ver uns tantos exemplares de aves bonitas estoicamente aguentando uma garoazinha em cima de umas estacas na beira-rio e ter todo o tempo que quiser para disparar muitos cliques com sua maquina fotográfica.
Bom, afinal, apesar de eu sempre dizer que cada dia é um dia bom para começar uma nova aventura em canoa, vamos ver quais são as datas melhores para o mês de abril de 2013.
Lua cheia na quinta feira 25, sendo a data melhor para começar uma expedição Lua Cheia terça 23, saindo de Pipa na manhã da segunda 22.
Expedição Lua Cheia: 23 a 27 de abril, então. Vou preparar o cartaz.
Um bom dia para começar outras expedições de cinco dias, com visita, almoço regional e abastecimento de viveres e gelo na feira de São Rafael no quarto dia, é a sexta-feira.
Sexta, 5, 12, 19 ou 26, sempre saindo de Pipa no dia anterior, são bons dias para uma expedição Vale do Assu, Itacoatiara, Confluence etc.
Quem não tem pressa e quiser conhecer o Rio Assu até Jucurutu, numa expedição de oito dias, na qual pode ser incluída ou não a trilha Itacoatiara, o dia melhor para começar nossa aventura é a quinta-feira, com visita, almoço regional e abastecimento de viveres e gelo na tradicional feira de Jucurutu ao domingo. Trilha Itacoatiara, ou outra atividade, no sexto dia.
Quinta 4, 11, 18 ou 25 os dias bons para uma expedição Araras-Jucurutu.
Com um grupo já formado de 4 pessoas interessadas em participar de uma expedição IGARUANA, estudamos datas e itinerários personalizados, sendo inderrogavelmente de cinco dias a duração minima da expedição.
Para um grupo já formado de 6 pessoas, 15% de desconto no valor total.
Entre logo em contato conosco para maiores informações e/ou reservar sua vaga na próxima expedição IGARUANA.
