Pereiro (Aspidosperma pyrifolium) é uma árvore nativa da caatinga nordestina, principalmente em várzeas fluviais e terrenos próximos a elevações de terra (serras, chapadas ou cuestas). Provavelmente um estrangeiro que visitou a região do semiárido reconheceu na folhagem desta planta uma semelhança com a folhagem da pereira, planta que produz a pêra, da família Rosaceae (gênero Pyrus), e o nome acabou se incorporando ao costume popular.
Características
Árvore de tamanho médio, com 7-8 m de altura, lactescente, com caule bem desenvolvido, ereto e de copa normal em ambientes não degradados (quando nestes, frequentemente se encontram indivíduos rebrotados, de copa ramificada já próxima à base)
Casca de sabor amargo, lisa, acinzentada, com lenticelas brancas quando jovem, e rugosa, largando em placas irregulares quando idosa
Folhas simples, alternas, ovais, de 4-9 cm de comprimento, amargosas e coriáceas
Flores aglomeradasem pequenas cimeiras terminais, alvas, pequenas, de perfume muito agradável, que se espalha pela caatinga
Frutos lenhosos, em forma de gota achatada, de 5-6 cm de comprimento, castanho-claros, rico em lenticelas de cor cinza (pequenos pontos), que abrem-se na sua deiscência em duas bandas e deixam cair as sementes aladas, planas, papiráceas (com projeções que lembram folhas de papel), sendo assim, levadas a longas distâncias
Madeira de cor amarelo-clara ou creme, ora com manchas avermelhadas, ora com faixas acastanhadas, moderadamente pesada, macia e fácil de trabalhar, de textura fina e uniforme, resistente e muito durável
Ocorrência e utilidades
Ocorre caracteristicamente nas caatingas do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Bahia e norte de Minas Gerais, na zona de sertão baixo e baixios argilosos, próximos a leitos de rios e elevações de terra, e também entre pedras e rochedos. É uma planta endêmica deste ecossistema. Planta extremamente ornamental pelo formato de sua copa e de casca medicinal.
Fonte: Wikipedia
Características
Árvore de tamanho médio, com 7-8 m de altura, lactescente, com caule bem desenvolvido, ereto e de copa normal em ambientes não degradados (quando nestes, frequentemente se encontram indivíduos rebrotados, de copa ramificada já próxima à base)
Casca de sabor amargo, lisa, acinzentada, com lenticelas brancas quando jovem, e rugosa, largando em placas irregulares quando idosa
Folhas simples, alternas, ovais, de 4-9 cm de comprimento, amargosas e coriáceas
Flores aglomeradasem pequenas cimeiras terminais, alvas, pequenas, de perfume muito agradável, que se espalha pela caatinga
Frutos lenhosos, em forma de gota achatada, de 5-6 cm de comprimento, castanho-claros, rico em lenticelas de cor cinza (pequenos pontos), que abrem-se na sua deiscência em duas bandas e deixam cair as sementes aladas, planas, papiráceas (com projeções que lembram folhas de papel), sendo assim, levadas a longas distâncias
Madeira de cor amarelo-clara ou creme, ora com manchas avermelhadas, ora com faixas acastanhadas, moderadamente pesada, macia e fácil de trabalhar, de textura fina e uniforme, resistente e muito durável
Ocorrência e utilidades
Ocorre caracteristicamente nas caatingas do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Bahia e norte de Minas Gerais, na zona de sertão baixo e baixios argilosos, próximos a leitos de rios e elevações de terra, e também entre pedras e rochedos. É uma planta endêmica deste ecossistema. Planta extremamente ornamental pelo formato de sua copa e de casca medicinal.
Fonte: Wikipedia
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